O Santos FC está a quatro dias da decisão do Campeonato Paulista. O título do Estadual no domingo (19) coloca o Peixe como o único clube tetracampeão da competição na era profissional. Para fazer história mais uma vez, o lateral esquerdo Léo pede muita concentração ao elenco santista e diz que o fator psicológico fará total diferença para reverter a vantagem do Corinthians.

O Guerreiro da Vila também fala da dificuldade que é bater o rival e chama a torcida para ser o 12º jogador no domingo (19).

Preparação para a decisão

A preparação está sendo muito boa. Claro que a ansiedade é normal. Cansado ou não, Corinthians é sempre Corinthians. É final, não tem cansaço. A gente está treinando, se esforçando para ver se domingo consegue reverter.

Atuação na Vila Belmiro

A única certeza que temos é que vamos ter o 12º jogador. Dentro de campo, é não ser aquela equipe que foi no primeiro tempo, que não saímos da pressão do Corinthians. E temos que fazer o que o Corinthians fez com a gente: pressionar o tempo inteiro.

Em caso de eliminação do Corinthians na Libertadores...

Corinthians é difícil em qualquer circunstância. É difícil ser batido, tem um conjunto maravilhoso e que pode decidir. Não muda nada.

Saída de Neymar

Nem tocamos nesse assunto. Isso é assunto da diretoria. Ele está focado em ser campeão, conquistar títulos. Esse assunto não existe aqui dentro.

Sem provocações

No jogo não teve provocação de ambos os lados. Foi um jogo limpo, que as equipes procuraram jogar. Agora é mais o psicológico. Precisamos botar a cabeça em ordem e correr atrás da desvantagem. Não temos só o Corinthians, temos o relógio contra também.

Importância do tetra

Particularmente falando, é maravilhoso em entrar para a historia. E todo titulo é importante. Tem menino que não conquistou nenhum titulo. É falar muito pouco, estar centrado no que vai fazer e puxar esse 12º jogador, que é a torcida. Domingo vai ser um jogo de muita cabeça também.

Menos erros

Não aceitar a marcação. Aceitamos demais. Não conseguíamos sair, não conseguíamos ter mobilidade. São 90 minutos que temos e não temos mais margem para errar. Erramos tudo que tínhamos que errar no domingo. Agora é uma semana mais psicológica, do que física. Não podemos aceitar a marcação, como aceitamos.