A empresa Rual Engenharia  responsável pela duplicação da passagem inferior da Praça Itália está demandando a Prefeitura para desistir da realização da obra que já virou polêmica na cidade desde 2012.

            A Rual venceu a licitação realizada pelo Prefeito Osvaldo Barba PT, com preço de R$ 7,698 milhões em julho de 2012, já dentro do período eleitoral sendo que a primeira medição de partes da obra realizada  e seu   pagamento no valor de R$ 202 mil aconteceu no dia 30 daquele mês, ultimo dia permitido pela legislação eleitoral..

            As demais medições foram em julho com R$ 202 mil, agosto com R$ 216 mil e dezembro de 2012 com R$ 958 mil, o que perfaz um valor de R$ 1,66 milhão ou 21,7% do contrato.

            Quando o prefeito Paulo Altomani (PSDB) chegou a dizer que a mesma estava cancelada e depois voltou atrás. As informações são do Jornal Primeira Página. A empresa alega inviabilidade financeira para tocar a empreitada.

            O secretário de obras,  confirmou que a empresa procurou Altomani para tratar do assunto e uma nova licitação será aberta para o caso. A obra foi dividida em duas etapas com a construção de drenagem e viaduto e está parada desde dezembro de 2012, devido a questões que impediram a execução do seu projeto inicial. Segundo Claudio Guaraná, diretor da Rual, “a morosidade deixou o contrato inviável”. Ele explicou que em 2013 a empresa manteve o canteiro de obras com alojamento e pessoal e os custos desequilibraram o valor do contrato.

            O contrato com a empresa Rual ja esta venciodo desde 11 de dezembro e a Prefeitura deverá aceitar a rescisão de forma amigável,porem isso nao garante a tranquildade ja segundos alguns juristas a Prefeitura deveria abrir processo adminstrativo para apuraçao dos prejuizos causado pele empresa e cobrar seu ressarcimento.

            O secretário Márcio Marino garante que a obra será retomada, pois existem recursos garantidos pelo Governo Federal para a construção. Esses recursos vieram ainda quando Oswaldo Barba era prefeito e a obra teve sequência na gestão Altomani.